Pergunta muito séria...

Kiefer Sutherland, que representa o mala do seriado 24 horas foi pego com as calças arriadas, em pleno karaokê, com a mão em local muito suspeito...

A pergunta que não quer calar é: você, caro leitor, dividiria o potinho de amendoins com ele?


A foto e os créditos estão neste link aqui.

Vida de freela

Conversando com minha ex-chefita pelo telefone, filosofei que tudo na vida tem prós e contras. E ser freela não foge à regra.

É verdade que eu até consigo tirar um cochilo no sofá após o almoço porque estou em casa. Mas também sinto falta daquele “café com bobagem com amigos” quando voltava do almoço com a galera.

É verdade que eu posso acordar mais tarde, ir à hidroginástica, fazer uma corridinha e ainda chegar mais cedo que os meus clientes na frente do micro porque agora tudo é mais perto para mim. Mas também é verdade que eu sinto um pouco de falta de dar um rolezão pela Paulista, tomar um açaí com granola na uno&due e ver a Marginal lá de cima do vagão do metrô.

É verdade que eu não preciso pedir férias a ninguém... Mas também é que verdade que, além de não ter 1/3 sobre as férias, não recebo os dias parados simplesmente porque NÃO TRABALHEI... Isso é: no pain, no gain. Esse item também vale para as férias coletivas.

Mas o mais importante de tudo isso é que tive mais ganhos do que perdas com a troca. Aprendi a me cuidar mais, a me ouvir mais, a fazer as coisas do jeitinho que eu gosto. Se pego muito trabalho é porque quero, e não porque me mandam (isso é ótimo!).

E a cada dia aprendo uma nova lição de desapego. Aliás, eu tento ficar me desapegando das coisas o tempo todinho. Às vezes, me dá a louca, pego a cachorra no meio da tarde e dou uma voltinha na rua. Também tenho rompantes de saudades, e faço breves visitas à minha vó, minha mãe e minha manicure no meio do dia, só para desestressar. Agora até vou ao médico sem culpa, só porque não tenho que dar atestado de nada para ninguém.

No fim das contas, apesar de não ter férias remuneradas, 1/3 sobre férias, férias coletivas e nem 13º salário, a vida de freela é bem boa!!!

Suspense mortal

Eu sei que ando sumida, mas também ando muito ocupada com umas coisas do meu interesse.
Como eu prometi PRA MIM MESMA que não falaria mais sobre isso, também não vou poder contar a vocês.
Então a gente fica assim, certo????

Perguntas exóticas

- O que é uma punheta de bacalhau? (vi num cardápio, achei hilário e esqueci de perguntar para o garçom – tô me roendo de curiosidade).
- O que é um peteleco? (dica: ambiente corporativo – não viaja muito, não!)
- Qual a diferença entre uma barbie e uma biba?

Essa aqui é extra, tive que adicionar em 2a edição:
- Por que as mulheres têm que levar o porco inteiro só por causa de 100g de linguiça???

Quem disse que hidroginástica não deixa dolorido?

Quando comento com as pessoas que faço hidroginástica, muitas torcem o nariz, porque acham que se trata de um esporte sem grandes emoções ou conseqüências.

Convido estas pessoas, então, a fazer uma aula de hidroginástica com o meu professor. O cara é maquiavélico. Ele dá uma aula com o maior gasto calórico possível, não se contenta apenas com o trabalho localizado, ele quer corridinhas.

Tudo bem, acho isso muito bom, porque assim posso comer mais chocolate.

Mas isso não vem ao caso, o que eu queria dizer neste post é que hidroginástica pode sim deixar dores no dia seguinte. Hoje, por exemplo, acordei uma baita dor no braço direito, aquele que eu quebrei. Reclamei com o Claudio sobre isso, quando ele respondeu:

- Vê se você não está exagerando nos exercícios.
- Imagina, eu conheço o meu limite. - respondi.

Aí fui tomar café e, de repente, comecei a sentir o braço esquerdo também. Lembrei que a aula de ontem foi de circuito e que eu estava, curiosamente, sentindo dores em locais inesperados. Duas horas depois, estou aqui, escrevendo este post, com uma baita dor no braço.

E ainda vou à feira, puxar carrinho, levar a Duda para tomar banho (ela está com 4kg) e se não for a hidroginástica para fortalecer os meus bracinhos, quem poderá me defender???