sexta-feira, junho 17, 2011

It's a boy!!!

É isso aí, significa que, de agora em diante, sou a rainha do lar!

O lado bom de ter outro menino é que ele fará muita companhia para o Rafa. Vão ter idades próximas, e poderão aproveitar basicamente as mesmas coisas, facilitando e muito os nossos roteiros de viagens e transporte de brinquedos.

O caçula, que a propósito se chamará Felipe, entra com uma ligeira desvantagem pertinente a qualquer caçula: herdar coisas usadas, como berço, bodies, mijões, jeans e até bicicleta (nesse quesito, precisamos ficar atentos, porque meu cunhado reclama até hoje que nunca ganhou uma bicicleta nova, só herdou)... Então, precisamos balancear um consumo sustentável com a necessidade de terapia... :-)

Por outro lado, Felipe já conta com a nossa experiência na área, então ele não vai passar por muito nheco-nheco que o Rafa enfrenta ou terá de enfrentar. O primogênito, por exemplo, sempre sofre mais quando começa a sair de balada, traz amigos pra casa, ou dorme fora na casa de alguém (amigo ou parente). O primogênito abre as porteiras, e o caçula aproveita.

Enfim, só pensamos como será gostoso ter dois moleques aprontando todas em casa, brincando juntos, conversando, dançando e cantando, mas também em quantas vezes teremos de abaixar para recolher a imensa coleção de Hot Wheels que eles espalharão por toda a casa!

Que venha com saúde e sorte, Felipe! Cheers!

sexta-feira, junho 10, 2011

A lei de Murphy...

Não sei se isso acontece com vocês, mas sempre que tenho uma consulta, espero muito para ser atendida.

E como sempre tenho muito trabalho, pouco tempo e muitos afazeres, comecei a levar o meu notebook para as salas de espera. Me instalo e começo a trabalhar...

Fiz isso na consulta com a nutricionista. Fiz isso na consulta com o ginecologista. E, incrivelmente, fui atendida mais rapidamente do que o normal. Não se trata de relatividade do tempo... É fato...

Muita gente deve me achar um tipo estranho, e meu ginecologista (percebo pelo olhar dele) acha bizarro o meu comportamento, e em tom meio ofendido, sempre pergunta 'e aí, bastante trabalho?' E eu respondo 'muito, não dá pra perder uma hora esperando, né?'. O fato é que vou continuar insistindo no método e observar.

Por que será que ele se sente ofendido, se eu é que deveria estar muito bravva de esperar uma hora por um atendimento que foi previamente agendado?