terça-feira, dezembro 11, 2007

Duda levada da breca

Eu vivo falando dela aqui, realmente porque a casa fica demais com ela. Sempre tive cachorros, e quando me casei fui morar em uma casa muito grande para apenas 2 pessoas... Faltava algo... Faltava alguém (prefiro esta palavra para descrevê-la).

Falei para o meu marido que queria um cachorro. Ele relutou. Insisti. Ele insistiu em relutar.
Daí ele cedeu:
- Tá bom, mas um pequeno. Nada de labradores ou coisa que o valha.


Aceitei na hora (porque vi que não haveria muita margem para negociação - com o Clau é assim: ele nunca fala não, mas quando ele fala... Ai ai ai... - Tenho que sair quietinha) e começamos a procurar. A solução estava pertinho daquela casona enorme que já não moramos mais.
Peguei no colo. Senti aquele cheirinho "fedidinho" de filhote que nunca tomou banho na vida. Era ela. Era minha. A minha Dudinha. Levou mais 30 dias para que ela chegasse em casa, após mamar na mamãe biológica dela, a Rosinha.
Continuando com a idéia de que uma imagem vale mais do mil palavras, vou parar de escrever... E mostrar...


No canil, com 2 semanas

1º banho

Com quase 6 meses


Arteira


Preguiçosa


Comendo seu primeiro e último osso de costela (ficou tão suja que eu não dou isso nunca mais!)


Cabelos selvagens


Duda Onassis


Exausta, na noite de Natal

Patricinha


E eu, que queria uma cachorra encardidinha, acabei ficando com essa branquela! Ah, mas eu amo muito tudo isso!