Meninos maus

Fui a uma loja buscar as cadeiras que comprei para o meu home-office.
Enquanto o vendedor me mostrava os ajustes das cadeiras, de repente, como se fossem ciclones tropicais, dois caras entram na loja: um senhor e seu respectivo filho.

- Onde está o Fulano? (para proteger o nome do dono da loja, vou chamá-lo de Fulano)
- Um momento, vou chamá-lo. – respondeu outra vendedora.
- Eu quero falar com o fulano agora, senão vou quebrar tudo. - E foi entrando...
De repente, chega o Fulano, e começa a rebater as ofensas de volta.
Eu era a única cliente na loja e, assim como os quatro vendedores, fiquei paralisada.

No duelo grosseria vs. falta de educação, infelizmente, ninguém ganha. E para não deixar dúvidas quanto ao nível em que as coisas chegaram, é só ver como o tiozinho resolve as coisas. A foto abaixo é do portão dele. Vocês acham que ele leva desaforo pra casa?

Eu, que sou uma ativista a favor dos meus direitos (meu marido diria que eu sou “barraqueira”, mas enfim...) de cidadã, mulher, consumidora, eleitora e todos os demais que me pertencem, jamais cogitei a realização de um escândalo daquele porte. Que bom, nesse quesito, perdi feio! =D