Um povo com juizo?
Eu diria que nem tanto.
Apesar de ter levado a decisão para o segundo turno - tempo suficiente para analisar a palhaçada do dossiê, propostas e fazer a escolha - o povo ainda ficou devendo em relação aos deputados e senadores.
Como é possível eleger Paulo Maluf? Clodovil? Collor? Frank Aguiar?
E os envolvidos nos casos de Mensalão, Sanguessuga e outros, que ainda foram reeleitos?
Tá certo que isso tudo é um processo e a gente tá aprendendo... Dá pra ver que a gente tá aprendendo... Mas ainda é preciso exercitar e muito a memória e a crítica.
Mas já estou satisfeito por hoje. Gostei do resultado!
Agora quero comentar um fato que me deixou muito intrigada: enquanto aguardava a minha vez de votar, o eleitor anterior disse ao mesário:
- Até o fim do mês!
E o mesário respondeu:
- Que fim do mês? Não vai ter segundo turno não...
Aí fiquei irritada e respondi, com um olhar ameaçador, mas doce (se é que isso é possível), como quem está dizendo "Cale a boca ou vou chamar a polícia":
- E quem garante isso?
Como é que ele sabe? Quem dá ao mesário do direito de dizer algo deste tipo? Tirar conclusões? E se eu estivesse indecisa? A atitude dele não poderia influenciar o meu voto?
Estranho demais, não é?
E essas são histórias do processo democrático, histórias que não podem se repetir!
Apesar de ter levado a decisão para o segundo turno - tempo suficiente para analisar a palhaçada do dossiê, propostas e fazer a escolha - o povo ainda ficou devendo em relação aos deputados e senadores.
Como é possível eleger Paulo Maluf? Clodovil? Collor? Frank Aguiar?
E os envolvidos nos casos de Mensalão, Sanguessuga e outros, que ainda foram reeleitos?
Tá certo que isso tudo é um processo e a gente tá aprendendo... Dá pra ver que a gente tá aprendendo... Mas ainda é preciso exercitar e muito a memória e a crítica.
Mas já estou satisfeito por hoje. Gostei do resultado!
Agora quero comentar um fato que me deixou muito intrigada: enquanto aguardava a minha vez de votar, o eleitor anterior disse ao mesário:
- Até o fim do mês!
E o mesário respondeu:
- Que fim do mês? Não vai ter segundo turno não...
Aí fiquei irritada e respondi, com um olhar ameaçador, mas doce (se é que isso é possível), como quem está dizendo "Cale a boca ou vou chamar a polícia":
- E quem garante isso?
Como é que ele sabe? Quem dá ao mesário do direito de dizer algo deste tipo? Tirar conclusões? E se eu estivesse indecisa? A atitude dele não poderia influenciar o meu voto?
Estranho demais, não é?
E essas são histórias do processo democrático, histórias que não podem se repetir!
1 Comments:
Apocalipse.
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