segunda-feira, julho 24, 2006

Sobre festivais gastronômicos

É verdade, casar engorda. Principalmente se você mora longe da academia.

E engorda porque, quando você casa, a culinária passa a ter um papel real na sua vida, não apenas funcional, mas também cotidiano. Você tem que aprender a cozinhar (minimamente), porque na sua casa tem que ter comida, oras. De algum tipo. E, apesar de não ter feito esta prova, imagino que comida congelada todo dia deve dar um troço na gente.

Enfim, mas além de nos dedicarmos à culinária doméstica (às vezes boa, outras nem tanto), Clau e eu gostamos de ir a restaurantes. O fato é que, neste mês, escolhemos restaurantes que foram grandes “pauladas no côco”. Além do PF grego, ontem decidimos ir a uma super churrascaria (há muitas na Marginal, em Sampa).

Passava de tudo em nossa mesa, começando pelo couvert: camarão pequeno, camarão gigante, lula gigante defumada fatiada (essa vai ser difícil de imaginar), palmitos apetitosos, salada de mariscos, salmão assado... E tinha tanto peixe que quase tive de implorar por carne. Comemos de tudo que estava na mesa e ainda fomos para o bufê. Tinha miolo de alcachofras, mais palmito (agora daqueles de churrascaria), azeitonas, queijos, sushis, uma misturada sem fim.

Depois passei para as carnes. Abri mão da batata frita, banana frita, polenta frita ou qualquer tipo de arroz. Provei a picanha, a maminha com manteiga, o cupim e a costela de boi. Sem esses quatro tipos eu não me levanto da mesa.

Para arrematar, frutas flambadas com sorvete de creme e um cafezinho.

A conta foi temperada com sal grosso, mas se comparar com o restaurante grego, valeu muuuuuito mais.

Hoje já almocei, e já que exagerei muito ontem, comi bem light. E depois eu fico dizendo que a Duda tá barriguda.

Boa semana!